segunda-feira, 25 de agosto de 2008

O Guia: Reações aos outros - III

'Quando vocês têm clareza a respeito de si mesmos, não se perturbam com a negatividade e destruição dos outros em relação a vocês. Vocês sabem do que se trata; podem ficar zangados, mas não confusos, fracos, culpados, temerosos, nem se sentem diminuídos ou arrasados. Da mesma forma, quando a outra pessoa expressa sua vida, seus sentimentos, seus direitos, que podem não coincidir com os desejos de vocês, vocês saberão aceitar esse fato. Em primeiro lugar, vocês saberão de fato como a sua raiva é injustificada, mas depois, se o entendimento de vocês for real, a raiva vai desaparecer, e vocês deixarão os outros em paz, mesmo que isso interfira nos seus desejos.

O bebêzinho, então, não fará mais reivindicações como “tudo para mim e minha vontade, não ligo para os outros.” '
Extraído da Palestra do Guia Pathwork nº 198

O Guia: Reações aos outros - II

"Seria um erro interpretar a aceitação de todos os sentimentos e experiências como se vocês não devessem rejeitar determinadas experiências ou atos que as pessoas praticam contra vocês. Quero deixar isso claro. Se, por exemplo, vocês fizerem questão de não sentir dor, ficarão tão desligados e tensos que nem mesmo vão reconhecer, e muito menos saber lidar com a negatividade dos outros e enxergar quando os joguinhos encenados por eles acabarão por fazer mal a vocês. A própria dor que isso causa faz com que vocês não a enxerguem; assim, reagem cegamente.
Vocês não conseguem nem sentir a verdadeira dor nem enfrentar o ofensor. Inversamente, se vocês não temerem a dor, saberão se defender e não permitir que os outros sejam falsos, destrutivos, desonestos e evasivos, com seus subterfúgios e jogos. Vocês não temem o confronto quando conseguem sentir a dor. Vocês são assertivos quando o seu orgulho permite que estejam errados e conseguem sentir a dor que isso provoca. Portanto, meus amigos, vocês vêem que não é verdade que a aceitação da dor implica masoquismo, fraqueza que leva ao sacrifício e submissão – muito pelo contrário. A verdadeira força resistente e a auto-afirmação destemida dependem da capacidade de aceitar o que existe e lidar com isso sem querer transformá-lo em algo diferente."
Extraído da Palestra do Guia Pathwork nº 206

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O Guia: Reações aos outros

"A falta de clareza a seu próprio respeito deixa vocês cheios de dúvidas quanto a si mesmos, o que por sua vez torna vocês fracos, atemorizados, erradamente assertivos, e erradamente não assertivos.

Nesse estado, vocês são incapazes de diferenciar a negatividade real por parte dos outros em relação a vocês e uma atitude dos outros que não é absolutamente negativa, mas simplesmente inconveniente para vocês. Vocês ficam tão ressentidos, sentem-se tão injustamente tratados ou ofendidos como quando as pessoas efetivamente são más e invejosas por causa da intencionalidade negativa delas. No entanto, quando vocês se conhecem, também sabem a diferença entre essas duas possibilidades nos outros, e reagem adequadamente a essas duas experiências inteiramente diferentes. Como as coisas são agora, vocês são incapazes de diferenciar esses dois fenômenos. Portanto, muitas vezes procuram “afirmar seus direitos” quando na verdade não permitem que os outros afirmem os deles, e querem ser apenas uma criança ambiciosa, exigente, insensata. Por outro lado, vocês ficam igualmente cegos à negatividade dos outros e procuram, falsamente, apaziguá-los, sabendo apenas vagamente que alguma coisa está errada."
Extraído da Palestra do Guia Pathwork nº 198

Você precisa não fazer alguma coisa, rápido!

Sandro: Não, não somos seres apenas ativos. Temos pelo menos três estados: ativo, passivo e neutro.
O neutro é necessáaaaario!

MaFê: sim


Sandro: Então... Que tem gente que acha que deve ser 100% ativo.
Não pára!
Fica bulindo o tempo todo, principalmente nas coisas erradas rs
Já eu, finalmente, estou "me dando ao luxo" de ser passivo e neutro também...

MaFê: Que beleza! Aprender a parar!


Sandro: A pessoa mais esforçadinha, que não pára nunca, pode ser a mais preguiçosa.

MaFê: Ótimo isso!


Sandro: Você precisa se permitir parar, até pra descobrir onde é preguiçoso e SE é preguiçoso!

MaFê: É...

A pessoa "frenética", tem é preguiça de olhar pra dentro e fazer a lição de casa.

Sandro: Tá perdida e supercompensa com uma ação excessiva!
E ainda chama os outros, que não acompanham o "ritmo" dela, de preguiçosos.

MaFê: É a teoria do barroco:
Ocupa toooodooooos os espaços, assim o demô(nio) não toma conta, fica sem lugar pra ele...

Sandro: Ééé!
Mais aí o anjo não vem também, né? hehe
Só pode deixar o anjo entrar quando você pára...
Pára, vai até a porta e vê quem tá batendo.

MaFê: É. rs

Quer dizer, o anjo até vem:
Bota uns tropeços na vida da pessoa pra ver se assim ela pára!
Bota doente, faz 'perder' emprego.
Querendo ou não, o destino de todo ser humano é Ser feliz.

Sandro: Mas na nossa sociedade, a ilusão diz que o destino do ser humano é "produzir, produzir, produzir"!

MaFê: Aí é cerumano.

Não confunda.
Cerumano é peça de reposição.
Sempre lembro do Charles Chapin em Tempos Modernos.

Sandro: rs. Mas se prega uma cerumanização do ser humano:
"Produzir, produzir, produzir", "consumir, consumir, consumir"!

MaFê: Ser Humano é manifestação de energia e criatividade.

Quem prega?

Sandro: A ilusão “capetalista” da sociedade.

MaFê: ah

Sociedade de quem, cara pálida?

Sandro: rs. Moderna sociedade capitalista ocidental neo-liberal. :)

MaFê: Ah, muito prazer...

Sandro: rs

MaFê: É que aqui 'nóis' está punk faz tempo!


Sandro: h

MaFê: rs

Punk, cê sabe, tem uma veia de auto-suficiência, de se bastar, de reciclar.

Sandro: Sim!
“Do it yourself” em vez de “just do it”.

MaFê: Isso!

Aliás, o “just do it” tem tudo a ver com a pessoa que não pára, sai fazendo. rs
Tem tudo a ver!

Sandro: hahaha!

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sábado, 9 de agosto de 2008

O bichinho espiritual... - O "otro lado"


MaFê: Li o post do Bichinho Espiritual. Parece que tem uns 'julgamentos' em relação ao cético e o ateu, porque são atitudes diferentes: o cético duvida de tudo e o ateu não crê em Deus.
Porque são assim?
Pode ser por falta de entendimento e compromisso consigo mesmo.
Ou podem não ter compreendido e não 'engolem' (aquilo que vem da cultura)!
“Premero”: Cético é uma 'coisa', ateu é outra.
Cético descrê de tudo.
Ateu não acredita em Deus.
Precisa distinção entre os dois.
“Dispois”: A pessoa pode “estar” atéia porque não compreende o Divino complicado que é oferecido nas bancas da feira das religiões da vida!

Sandro: Também! É verdade.

MaFê:
Está sendo fiel à Consciência dela, já que a relação com o Divino deve ser pessoal.

Sandro: Sim, entendo.
[Todas as formas são de dialética com o Divino, mesmo que seja pela ausência/negação.]

MaFê: Que nem o “seu” Voltaire.

Sandro: Mas na verdade, não estava falando de céticos nem de ateus... estava falando de um estado INTERNO de negação.

MaFê:
Só que o ateu que manifesta humanidade tem espiritualidade!
Porém desacredita no divino mercantilizado!
Então, pode não ser estado de negação.
Eu percebo mais estado de negação na pessoa religiosa que se manifesta desumana
"tendeu"?
O ateu humano (e olha que coisa feia, estamos julgando e estabelecendo "catchigurias") pode não estar em estado de negação.

Sandro: Sim... compreendo... você levanta algumas percepções interessantes, não questões de “erro” ou “acerto” do texto.

MaFê: Isso!


Sandro: Entendi... então que o post não tem 'julgamento' como você havia questionado. Acho sim que tem algumas falhas de definições...
Eu já tinha pensado nisso, mas não sabia se valia a pena levantar a lebre... Pra não ficar nadando no "mar das definições"... rs

MaFê: Essa colocação parece boa.


Sandro: rs! Porque o mar de definições é chato e raso, mas é largo, interminável! Tchibum! Chuaaaá!

MaFê: Talvez fosse bom colocar um sinalizador no mar de definições, uma bóia...


Sandro: Sim... vou colocar essa conversa que estamos tendo.
Nada contra ateus, nem céticos... pelo contrário, acho que são necessários na nossa sociedade!
(Não necessariamente certos/errados, nos alertam dos “viajandões”!)

MaFê: Sim, claro!

Sandro: No fim, todos querem as mesmas coisas - alcançar a Verdade, apenas por meios diferentes.

MaFê:
Isso. É como escreveu o poeta.

Sandro: O que eu realmente queria comentar lá no outro post, é sobre o caso do cara que se debate internamente por não resolver certas questões próprias...
E vai, por si mesmo, atrás de rótulo.
Veste a "roupa" do cético, do ateu, do agnóstico, etc, porque está "disponível" na cultura e parece que "serve"...
Mas como não serve, ele sai por aí com uma roupa desconfortável! risos

MaFê:
Entendo.
Porque no mercadinho espiritual tem aquelas roupinhas divinais manjadas e esfarrapadas...

Sandro: É verdade. Eca! rs

MaFê:
E do outro lado da rua, no mercado border line tem essas que você citou.
E nego num sabe ou tem preguiça, ou medo (como você lembrou lá) de fazer sua roupitcha divina maravilhosa.

Sandro: Sim... eu quis dizer: melhor um ateu que se assume, do que um "espiritualizado" que só bota a roupa de anjo (as aspas acolá são as asinhas da roupa a cá...) e sai por aí, mas internamente é caixa vazia!

MaFê: Certo!


Sandro: E tem aquele lance do ateu que acredita no Nada.
Acho que o Nada é o lance mais transcendente, místico que existe! Quer algo mais belo que o Nada?
E o cara tem que ter uma puta FÉ pra acreditar no Nada. E uma baita coragem! risos.

MaFê: Tem mesmo.

Tem que ter muita coragem e uma cara dura incrível, porque 'todo mundo' com roupa de anjinho quer bater no cara que assume que acredita no Nada.
(Eu também penso que o Nada “é o canal”!)

Sandro: É mesmo. rs.
Porque querer bater no cara que acredita no Nada? Respeita, ué.
Acho que aí rola o oposto - acontece porque o pessoal da “roupa de anjinho” fica inseguro com a própria crença! eheh!

As palavras são películas superficiais sobre águas profundas.

Wittgenstein

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

O bichinho espiritual dentro de cada um


Carol:. Não é nada comum um homem conversar sobre coisas ocultas, misticismo, esoterismo... se interessar realmente.

Sandro: É verdade...

Carol: Por outro lado, as mulheres se interessam bastante, mas muitas sem pesquisa nem fundamento. Aí acho que pode virar bobagem. Viagem na maionese new-age...

Sandro: hahaha! Acho que algumas coisas só servem pra distrair... Vira "esoterite"!
Excesso de pirâmides, cristaizinhos, gnominhos, incensos e quinquilharias que servem pra isso e aquilo.... (É a “penduricalhodependência”, como diz a MaFê... risos.)

Carol: Por outro lado, é legal conversar sobre metafísica, crescimento espiritual, etc.!
Isso para mim não é algo fútil... É um interesse diferente da maioria das pessoas...
Alguns só sabem conversar sobre coisas materiais... falar de jogo, de carro ou de mulheres.


Sandro: É legal falar de coisas espirituais sim... quando não fica só no "papo furado"...
Também existem pessoas que entendem as coisas pelo coração, não precisam ficar falando! (Preferível assim, a outras que só falam e não fazem?!)
Que importa mesmo é a atitude.

Carol: Também acho!!! Claro!
Mas o que eu quero dizer é... o quanto de gente se interessa pelo próprio crescimento espiritual? Vendo desse ponto de vista, sem a parte espiritual, todas as preocupações, interesses, assuntos ou falta de assunto...parecem... hum... fúteis.


Sandro: Tem aqueles também que se interessam mas não falam, porque têm vergonha...
Vergonha do que os outros vão pensar!
Só depois de um tempo as pessoas vão perdendo o medo do ridículo e conseguem falar sobre amor, paz, coisas espirituais na frente de todo mundo!

Carol: É verdade... Um dia eu estava conversando com um amigo sobre espiritualidade...
Bom, ele me disse que o lado espiritual dele era uma conchinha...

Outras pessoas dizem que não acreditam em nada. Acho isso muito frio, máquina.
Pior aqueles que não acreditam em nadaaaaa e tiram sarro dos outros que acreditam!
Pra mim isso é falta de amor...de humanidade.
Porque faz parte da nossa existência acreditar em algo...

Sandro: Eu vejo isso como uma fase.

Carol: Como assim?


Sandro: Todo mundo passa por isso (pela dúvida, descrença...) alguma vez em sua jornada!

Carol: Aaaah. Sei lá... pessoa vive uma vida toda e continua sendo ateu...
Só importa dinheiro, bens materiais e o lado espiritual é mesmo um bichinho enterrado na areia.

Interessante que a pessoa pode ser assim, mas ser boa, né? Boa mesmo, de coração!

Sandro: Pode! Interessante, né?

Carol: Só acho que nesse caso ela deve ter perdido valores no meio do caminho por falta de alimentar a alma! risos.

Sandro: Sim, Carol... Acredito que esta pessoa passa pela fase da negação... devido ao medo do que pode haver do outro lado! E ao apego aos valores racionais, da materialidade.
Mas é só uma fase no nosso caminho...
Que é melhor um ateu* e materialista* bom, do que um "espiritualizado" que apronta com os outros!

Carol: Concordo!
Mas ainda acho que essas pessoas perdem um pouco sendo tão frias.

Sandro: Perdem* a chance de aproveitar a paz/abertura/aprendizado que a fé em Algo proporciona! [* Mas há alternativas... vide obs.2]

Carol: Nos casos que citei eu vejo um ponto em comum, mas não consigo de fato enxergar...

São pessoas boas, de coração bom, mas elas tem um "quê" de perdidos!
Não sei ainda o que é...mas tem!

Talvez seja o fato deles serem céticos* e não respeitarem a religião dos outros.
Porque quando se é muito cético tudo o que os outros falam é bobagem...
Esse comportamento não é legal.


Sandro: Poxa, Carol... O que deve se passar no fundo da alma dessas pessoas?
Sabia que em geral os ateus* são as pessoas que mais falam em Deus? Uma vez, um padre (não lembro o nome) brincou que Deus um dia iria contratar os ateus para serem Seus ´relações públicas’ haha! Porque não param de falar no nome Dele! (Mesmo que seja para gozar a religião do outro.)

Carol: É mesmo!

Sandro: Imagina, assim o cara se debate entre a crença e a descrença (senão, não haveria tanta necessidade de ficar falando no assunto!)

Carol: Então porque não se “assume” de vez??

Sandro: Olha... Lá no fundo da cabeça, existe o medo de não existir nada depois desta vida.
A pessoa evita a fé, pois acha que se não conseguir te-la suficiente, vai viver atemorizado, encarando o fim eterno!

Carol: hummm...Interessante.

Sandro: Então a pessoa nega até o fim, por medo. Não acha?

Carol: É, pensando bem, são pessoas que sempre falam que tem medo da morte...

O assunto está ficando mais claro agora.

Sandro: Ou ela tem medo/raiva de um deus punitivo, que foi ensinado (erradamente) pelas religiões no passado.

Carol: hummmm. Pode ser o caso de quem vem de família muito religiosa, com muitas cobranças, moralista... pode ser.


Sandro:Não dá pra amar um deus assim... injusto, punitivo, elitista (alguns vão pra minha glória, outros para o inferno...) que algumas religiões erradamente ensinavam.
Só esqueceram de ensinar que Deus na verdade é só amor e acolhimento!

Carol: Concordoooo!!!


Sandro: Olha só a frase de Voltaire, o pai do ateísmo*, ao ser perguntado por que não aceitava Deus:
"Não posso aceitar um Deus a quem não posso amar. O Deus que me ensinaram deve ser temido e, como não quero temê-lo, prefiro ignorá-lo"
.

Carol: Puxa vida!

Obs. Sobre *céticos, *ateus e *materialistas:
"Cético", "ateu", "materialista" são palavras, na nossa cultura, que deixam de ser apenas expressões para virarem rótulos, "catchigurias" que se elevam ao escaninho das definições prontas - portanto distantes do sentido apenas observador que pretendemos.
(Também vale lembrar que céticos, ateus ou materialistas não necessariamente são cínicos.
Mas há "espiritualizados" que assumem uma religião apenas externa e podem na verdade ser cínicos, pelo menos em relação à religião do outro...)
Assim, eu (Sandro) e a Mafê comentamos mais um pouco do assunto no próximo post - O bichinho espiritual... - Parte Dois

Obs.2 Havia pensado como o ateísmo e o ceticismo podem atrapalhar a descoberta de certas verdades e valores espirituais (pelo menos no plano intelectual, que é onde residem todas as crenças, não-crenças e dissensões.)
Mas não é bem assim. Um indivíduo pode ser ateu intelectualmente, mas ainda assim, intuir o sentido do Cosmos de uma forma mais mística que a dos próprios místicos!
A frase de Carl Sagan: "Nós somos uma maneira do Cosmos conhecer a si mesmo", diz muito sobre isso...

E como fica o desenvolvimento do espírito?
A maioria dos caminhos necessitam que o caminhante de alguma forma aceite a existência de Deus para serem seguidos. (Como exemplo, a maioria das religiões e tradições esotéricas)
Mas ainda há caminhos como o Budismo, para o qual a existência ou não de Deus não é tema de preocupação.
Ou o Quarto Caminho de Gurdjieff, chamado de "caminho do homem inteligente", pois não necessita nenhum tipo de fé especial para ser seguido.
Trabalha, sobretudo no início, com base apenas na aceitação do intelecto de determinados princípios e práticas para desenvolvimento interior.
Ou seja, nesse trabalho o homem não precisa nem acreditar que tem uma alma - a meta é descobri-la e construí-la durante o caminho.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

O Guia: Dar-se à liderança

"Um líder, no verdadeiro sentido da palavra, tem que estar disposto - acima de tudo - a dar-se sem egoísmo. Não apenas teoricamente e em princípio, ao passo que na vida prática manifestam-se as mesquinharias a falta de doação e o egoísmo, embora muito freqüentemente negados e projetados, mas a doação não egoísta tem que existir verdadeira e realmente nos menores atos. Se vocês não quiserem doar-se sem egoísmo vocês não poderão afirmar sua própria liderança. Se vocês se doam com aversão e com má vontade, porque isto lhes é exigido, isto não pode ser chamado de doação."
Extraído da Palestra do Guia Pathwork No. 237

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