quarta-feira, 12 de março de 2008

Quizz

Errar é humano,

( ) perdoar é divino. (Alexander Pope)
( ) permanecer no erro é burrice.
( ) persistir no erro é mais humano ainda.
( ) ser apanhado em flagrante é burrice. (Millor)
( ) culpar outra pessoa é política. ( Hubert H. Humpherey)
( ) mais humano ainda é atribuir o erro aos outros. (Anton Tchecov)

MaFê

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terça-feira, 11 de março de 2008

Jorge Drexler, sem o creminho anti-frizz no cabelo

Jorge Drexler - E...

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Mente Racial I

Sandro: Explica o que você entende por "mente racial"...
MaFê: Mente racial pode ser definida como o conjunto de formas/normas/padrões que 'servem' para sermos controlados pelos outros.
Tipo: "dança não é coisa de homem"; "mulher depois dos 40 anos é velha"; e por aí afora.
Sandro: E o que tem a ver com raça?
Mafê: Vou reescrever: mente racial pode ser definida como o conjunto de formas/normas/padrões que são voz corrente ou estão na moda e que 'os outros' usam para tentar nos controlar, nos colocar 'nos conformes'. É racial porque varia conforme as culturas, no espaço e no tempo.
Sandro: Certo.
Mafê: Embora exista uma parte da mente racial que parece ser mundial. São 'leis' que ninguém sabe de onde vieram, por que existem , e pior, ninguém sequer sabe se são verdadeiras ou verossímeis e que pouca gente tem coragem de pôr a prova.

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segunda-feira, 10 de março de 2008

Fiar o fio da confiança em si mesmo

Mafê: Lembra do papo post 'o que a gente acha que gosta ... II'?

Sandro: Sim

Mafê: Acredito que achei o ovo de Colombo, aquele que ele colocou em pé.


Sandro: Fale-me da sua descoberta.

Mafê: É sobre estar 'em si mesmo', e como quando estamos assim somos realmente seguros e nada ou ninguém, ou ambos nos 'desencaminha'. Eu senti isso com o trabalho, também. Quando desfiei o fio da confiança em mim mesma, quando saí de mim, ouvindo tuuuudoooooooooooo o que me falavam (inclusive dando ouvidos à mente racial, que contém algo da maldade do mundo), eu fiquei sem nada.


Sandro: Que interessante...
Hmmm tudo isso você descobriu naquele post? Você foi loooonge heim. :)

Mafê: Não... e sim! Ontem reli o post e essa ficha caiu.


Sandro:Bom.. vou voltar lá.. pra ver se eu tenho uma revelação cósmica também!! Heheheh... ‘Peraí’...

Mafê: Tô ‘perando’...


Sandro: Ih... num tive... :(

Mafê: Num ‘chola’... Mamis compra uma pra você.


Sandro: risos...

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Quantos títulos você precisa ter para ser ´alguém'?

Sandro: Quantos títulos a pessoa precisa ter pra ser autorizada a pensar diferente?

MaFê: Aí não precisa de título. Tem é de 'quebrar a cabeça'.


Sandro: E para, após ‘quebrar a cabeça’, trazer esse algo diferente para as outras pessoas? Parece que só podemos desenvolver o pensamento científico, investigativo e curioso na pós-graduação. Uma espécie de “redenção” do tempo que você ficou apenas engolindo conhecimento alheio, desde a pré-escola até a graduação....

MaFê: risos.


Sandro: Isso torna a maioria das pessoas uns 'sem-pósgraduação', portanto desautorizadas a pensarem por si mesmas e contribuir com algo original ao pensamento coletivo? Me parece o suficiente para se sentir inseguro, só de pensar em pensar diferente... Melhor fazer uma pós para se livrar dessa insegurança!

MaFê: Depois que fizer o mestrado, vai ser um inseguro sem doutorado, e depois do doutorado, um inseguro sem pós doutorado.


Sandro: É... pelo menos um inseguro muito bem “titularizado” :)

MaFê: risos! Titulado!


Sandro: ‘Titularizado’ mesmo. Me refiro à titularização do ser humano!

MaFê: risos! Nós mudamos da recitação dos nomes de família para a recitação de títulos acadêmicos, que agora asseguram sua nobreza (de caráter, mental, etc. e tal!)


Sandro: É verdade. Pelo menos tem direito a cela especial!

MaFê: Não precisa de tanto título, apenas de diploma universitário pra ter cela especial.


Sandro: É mesmo! Ufa! :)

MaFê: Tem de examinar primeiro suas idiossincrasias. Ver o que é real pra você.


Sandro: Hmmm é verdade. Separar o que é sentir falta de 'crachá' do que é necessidade de instrução. Porque hoje em dia, quem precisa de instrução dispõe de vários modos de chegar até ela, não necessariamente acadêmicos.

MaFê: Hoje, quem entende linguagem, sabe onde encontrar instrução. Pós-graduação foi feita para quem quiser seguir uma determinada forma de pesquisa, e não “conseguir crachá”, senão vira “crachasite”.


Sandro: Do tipo: "Quem vai respeitar o meu trabalho? Eu tenho título!!"

MaFê: afff. Quem sabe fazer, mostra. Todo mundo percebe quem merece respeito.


Sandro: É verdade... quando a pessoa é segura de si.

MaFê: Aí, só tem de tomar cuidado com os que tem medo de quem tem talento, inteligência.

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Física Quântica

"Criatividade sem amor é cerebral;
os insights que chegam não fazem circuitos cerebrais capazes de serem lembrados
e não conseguimos usa-los para transformar nosso comportamento.
Quando o amor é incluído,
os circuitos cerebrais são fortes,
facilmente lembrados
e podemos nos comportar adequadamente."

Amit Goswami na Prana Yoga Journal de março de 2008
Amit Goswami é Ph. D. em Física Quântica, autor de 'O Universo Autoconsciente' e pratica Hatha Yoga.

MaFê

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sexta-feira, 7 de março de 2008

E la nave vá (Normose)













mais malvados

MaFê

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Ho´oponopono e auto-responsabilidade III

Sandro: Agradecido! Por gentileza! AMORRR PRAVOCÊ! (versão ho´oponopono do Profeta Gentileza :)
MaFê: Boa!

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Ho´oponopono e auto-responsabilidade II


Sandro: “Na verdade e na realidade, vocês não podem, de forma alguma, ser feridos por qualquer fraqueza ou comportamento errado de outra pessoa, não importa o quanto pareça ser assim à primeira vista. Aquele que julga superficialmente não encontrará a verdade e a realidade.” (O Guia)
MaFê: Essa frase eu acho que tem muito a ver com o símbolo da Huna.
Sandro: Sim... O Olho de Kanaloa. Significa o EU tecendo sua realidade.
MaFê: Sabe, eu fui ao médico e na sala de espera rolou um papo brabo, enquanto estava esperando pra fazer um exame.
O convênio parece que não está bom das pernas. E as pessoas reclamam entre si, mas não pra quem pode resolver os problemas. E eu comentei isso. Uma pessoa ao meu lado disse que não adiantava, que o convênio vai falir, etc e talz.
Eu argumentei que ela não tem bola de cristal; que se a gente não reclama com educação pra quem pode resolver, a gente continua tendo o tratamento igual ao que a gente já tem.
Ela ficou 'braba' e me disse: “Eu sei tuuuudoooooooooo a respeito de como está a situação do convênio, e está horrível e não vai mudar!”
Quando eu argumentei que se não há ação, tudo fica igual mesmo, ela só faltou falar o famoso 'você sabe com quem está falando' e me tratou como se eu fosse uma idiotinha, lesada... falou que o SUS é muito melhor...
Agora, se o SUS é muito melhor, porque é que ela ainda usa o convênio?

(num falei, mas pensei... risos)
Ficou emburrada, balançando o pezinho da perna cruzada até a chamarem.
Sandro: Problema dela né.
MaFê: É... ela ficou fula comigo quando eu disse que era ela que se estressava sozinha, que a maneira como ela lida com a situação é responsabilidade dela.
Quase apanhei, hihi. Mas o que se destacou é o hábito coitadístico de reclamar de algo, entre os 'oprimidos', e não exercer ativamente o papel de consumidor consciente.
De falar mal do lugar onde se está. Dos médicos e tudo o mais.
Sandro: Hmmm... gastou saliva à toa lá... entretanto, você está ciente que tudo que disser poderá ser blogado! risos.
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Ho´oponopono e auto-responsabilidade


Sandro: Você faz Ho´oponopono?
MaFê: Ainda não... não li tudo direito ainda. Mas quero fazer.
Sandro: Resumo em uma linha: "sinto muito, obrigado, te amo"
MaFê: Certo!
Sandro: Fica mais forte quando uma pessoa faz para a outra.
MaFê: Bom... pra quem gosta da gente de verdade, não precisamos pedir isso, a pessoa faz sem saber, né? Mas podemos contar a origem do ato, e explicar que é mais forte.
Sandro: Sim... podemos "hooponoponizar" sem querer... rs
MaFê: Eu é que tenho que me hooponoponizar completamente.
Sandro: Hooponoponize-se :-)
MaFê: Estou no processo. Mas confesso, que tem uns “sinto muito” que saem engasgados, ainda não saem lindos, leves e soltos.
Sandro: Bom... no Hooponopono não precisa saber exatamente o que se está perdoando. Você simplesmente se coloca na disposição de perdoar.
MaFê: “Tendi”.
Sandro: E você não perdoa "o outro". Perdoa a si mesmo.
MaFê: Isso eu já tinha entendido.
Sandro: Por exemplo: Alguém perdoa a si mesmo, por ter atraído outra pessoa desequilibrada na sua vida. Você perdoa a sua realidade. Aí dá a chance da outra pessoa mudar, se equilibrar, ou sair da sua vida.
MaFê: Pode ser que o desequilíbrio tenha aparecido depois de ter iniciado a amizade...
Sandro: Ainda assim! Nem sempre o tempo cronológico importa.
MaFê: Eu entendi! É simples.

Respeito?

Tem medo que eu não respeito.
( Em mim, claro!
Que a verdade do outro sempre merece respeito.)

Medo fruto da ignorância.
Medo fruto da percepção equivocada, geralmente fruto de uma observação única .

São desfeitos pela observação desformatada e constante
das ‘leis vigentes’ no mundo (normótico),
e também pelo testemunho de quem vale a pena.


ú.n.ico
( lat unicu ) adj
1. Que é um só; exclusivo. 2. Excepcional, principal, essencial. 2. Ridículo, excêntrico. 3. O melhor; a que nada se comprara. 5. Sem precedentes.)


MaFê

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quarta-feira, 5 de março de 2008

Aceitar a si mesmo II

"Vocês acham tão intolerável a desaprovação que nem conseguem admitir a menor falha. Vocês lutam contra essa admissão. Por quê? Pois isso destruiria o quadro do eu idealizado. Parece que a vida de vocês está em jogo, pois toda a felicidade parece estar fora de alcance quando vocês não conseguem manter a imagem do eu idealizado. Essa é uma reação do bebê que há dentro de vocês; o cérebro procura assimilar o clamor do bebê de uma maneira racionalmente aceitável. Mas isso não deixa vocês em paz. Só ficarão em paz quando aprenderem a ver, a encarar, a abrir mão desse conceito infantil de felicidade, de domínio e de perfeição."
Extraído da Palestra do Guia Pathwork, No. 058

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Aceitar a si mesmo

"Se realmente conseguirem aceitar a si mesmos – da perspectiva das emoções mais arraigadas, não apenas em teoria e intelectualmente – como membros da humanidade, tão imperfeitos como os outros, de quem algumas pessoas gostam e outras não, aprovados por alguns e desaprovados por outros, vocês terão efetivamente alcançado a maturidade, e não terão mais necessidade de prejudicar a si mesmos, provocando os infortúnios. Mas como são poucas as pessoas capazes disso! Vocês sempre sofrem profundamente quando são desaprovados."
Extraído da Palestra do Guia Pathwork, No. 058

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terça-feira, 4 de março de 2008

Laranja siliconada IV

MaFê: A boneca [do post 'Laranja siliconada II'] é assustadoramente 'humana'!
Sandro: Eu a achei assustadoramente boneca (sem vida). Por isso coloquei.
MaFê : Sim. Assustadoramente boneca humana.
Sandro: Aliás.. um clichê de filme de terror...
MaFê: Sim.
Sandro: Como também os vampiros, têm a ver com a figura desse centro morto.
MaFê : Sim, morto e 'perpétuo/permanente'

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Laranja siliconada III


EGO, O FALSO CENTRO, do Osho - Uma pitada aqui, ou integral em http://cantinhodoreiki.multiply.com/journal/item/38

(...)
Mas se você for corajoso e não voltar para trás, se você não voltar a cair no ego, mas for sempre em frente, existe um centro oculto dentro de você, um centro que você tem carregado por muitas vidas.

Esta é a sua alma, o eu.

(...)
Então, de repente tudo volta a ficar belo, e pela primeira vez, realmente belo, porque as coisas feitas pelo homem não podem ser belas. No máximo você pode esconder a feiúra delas, isso é tudo. Você pode enfeitá-las, mas elas nunca podem ser belas. A diferença é a mesma que existe entre uma flor verdadeira e uma flor de plástico ou de papel. O ego é uma flor de plástico, morta. Não é uma flor, apenas parece com uma flor. Até mesmo lingüisticamente, chamá-la de flor está errado, porque uma flor é algo que floresce. E essa coisa de plástico é apenas uma coisa e não um florescer. Ela está morta. Não há vida nela. Você tem um centro que floresce dentro de você. Por isso os hindus o chamam de lótus - é um florescer. Chamam-no de o lótus das mil pétalas. Mil significa infinitas pétalas. O centro floresce continuamente, nunca para, nunca morre.

Mas você está satisfeito com um ego de plástico. Existem algumas razões para que você esteja satisfeito. Com uma coisa morta, existem muitas vantagens. Uma é que a coisa morta nunca morre. Não pode - nunca esteve viva. Assim você pode ter flores de plástico, e de certa forma elas são boas. Elas são permanentes; não são eternas, mas são permanentes. A flor verdadeira, a flor que está lá fora no jardim, é eterna, mas não é permanente. E o eterno tem uma maneira própria de ser eterno. A maneira do eterno é nascer muitas e muitas vezes... e morrer. Através da morte, o eterno se renova, rejuvenesce.
(...)

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segunda-feira, 3 de março de 2008

Laranja siliconada II

“E sem dúvida o nosso tempo... prefere a imagem à coisa, a cópia ao original, a representação à realidade, a aparência ao ser... Ele considera que a ilusão é sagrada, e a verdade é profana. E mais: a seus olhos o sagrado aumenta à medida que a verdade decresce e a ilusão cresce, a tal ponto que, para ele, o cúmulo da ilusão fica sendo o cúmulo do sagrado” (Feuerbach, 1988).

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Laranja siliconada

Sandro: A última: eles estão polindo as laranjas com silicone.
MaFê: Que babado é esse das laranjas?
Sandro: Eu cheguei no hortifruti pra comprar frutas... e tavam todas brilhantes demais. Esfreguei um pouco na mão, e a minha mão ficou brilhante também! Ficou cheia de casquinhas de verniz.
MaFê: Verniz?
Sandro: É... acho que é silicone.
MaFê: Pra quê isso, gente?
Sandro: Pra ficar mais "biito".
MaFê: Que nem a de 'prástico'?
Sandro: Acho que sim...
MaFê: humm. Seria uma estética kitsh?
Sandro: Sim... mulheres de peito siliconado compram laranjas com silicone!
MaFê: Meda!



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