Joguinho de montar
Sandro: Então... Eu acho que trabalhar o ser humano no nível físico (com yoga, consciência corporal, etc.) é como assentar o primeiro tijolo.
MaFê: Me parece que trabalhar pelo físico é tudo. O corpo fala muito mais do que a gente presta atenção.
Sandro: Ontem eu fui numa palestra e a psicóloga disse que o número de pessoas do tipo “esquizóide” vem aumentando na sociedade e atualmente é um número muito grande, sabia?
MaFê: Esquizóide, é o que, especificamente?
Sandro: É uma pessoa que se desconectou das suas emoções, dos seus sentimentos, das suas sensações... (mais ou menos isso). E aí a pessoa precisa se reconectar com seu corpo... e depois com o que ela sente....
MaFê: Hummm. Eu acho que isso tem raiz na educação que a gente recebe, no mais das vezes competitiva, na maneira como a maioria dos lares se "orienta". E no aparente imediatismo que existe hoje.
Sandro: É mesmo.
MaFê: Em parte, as pessoas estão assim porque preferem.
Sandro: Ou porque nem sabem de outra maneira de viver!
MaFê: Não, Sandro, não querem saber. Por que vai dar trabalho. Por que depois não vai dar pra "jogar a culpa" nos outros...
Porque serão felizes, invejáveis, porém estarão fora do alcance dos invejosos. Libertos em um corpo humano.
Sandro: Talvez as duas coisas... preferem e desconhecem.
MaFê: Me parece mais que preferem. Não tem como desconhecer as coisas da vida no mundo de hoje.
Sandro: Tem sim... tem sim...
MaFê: Ah, e como? Uma pessoa criada dentro do armário de roupas, por exemplo, rs!
Sandro: Existem. Muitas! E depois elas têm que “sair do armário”, leia-se em vários sentidos...
MaFê: Existe é muita gente dormida, que prefere continuar assim.
Mas pouquíssima gente desavisada.
São poucos os inocentes.
Sandro: Nao é questao de ser inocente... é questão de estar dentro de um nó e não saber onde está a ponta!
MaFê: Uai, em caso extremo, corta a corda, mas fazer de conta que ela não existe, não vai fazer apertar menos.
Nem trazer liberdade de escolha.
Marcadores: consciência, físico, humano
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